No ano passado seguiu-se-lhe "Haunts", míni álbum gravado anteriormente ao longa duração mas igualmente surpreendente, principalmente se atendermos ao facto de os verdes anos da autora à altura da gravação não exercerem qualquer limitação às suas capacidades melódicas e poéticas.
Agora surge finalmente "Brightly Painted One" o aguardado segundo álbum e a confirmação absoluta de que tudo não passou de um amor passageiro, mas um caso sério de maturidade artística e um valor seguro, com um futuro brilhante.
Farmácia de serviço 1 | 2
1 comentário:
Este post ganhou o frigorífico.
Merci.
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