Há exactamente um ano atrás, louvava-se por aqui o potencial qualitativo de um álbum ainda na forja mas já com uma série de pistas premonitórias.
Algumas músicas lançadas sem grande alarido, por vezes de caracter experimental, outras com uma sensibilidade à flor da pele foram criando o culto nos ouvidos mais atentos. A espera tornou-se longa mas o resultado ultrapassa todas as expectativas. À primeira incursão num longa duração, Moses cria uma obra prima indiscutível de uma consistência e beleza irrepreensíveis. Um dos discos do ano.
Sem comentários:
Enviar um comentário