O novo filme de Spike Jonze lança um olhar melancólico e algo sombrio sobre a solidão e as relações amorosas na era digital (na realidade, um tema transversal a qualquer época). filtrado pelo surrealismo subtil que é a imagem de marca do realizador. Possui a beleza etérea de "Lost In Translation" (de Sofia Coppola) com o qual partilha ainda o contributo vocal (mas que voz!) de uma Scarlett Johansen em estado de graça, e tem na banda sonora, a cargo dos Arcade Fire e Owen Pallett, uma das forças motoras do filme, acabando por fazer - literalmente - parte integrante da história. Imperdível.
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