Foi preciso acontecer uma simulação (não planeada) daquilo que, há duas décadas atrás, eram as noites portuenses em locais de culto como o Griffons, para encher o Trintaeum do calor humano que lhe tem faltado ultimamente. Muitos singles empoeirados que já raras vezes rodam nos pratos, algumas personagens originais da época a dar prova de vida, muita cerveja, muito fumo e acima de tudo muito boa música, foram os ingredientes necessários para uma noite bem suada.
Melhor, só quando finalmente conseguir convencer o Rui a trazer o Erland Oye (e acho que já faltou mais...).
(Z)
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